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Varejo experiencial conecta marcas e clientes

Trends setembro 29, 2025 4 mins de leitura
Varejo experiencial conecta marcas e clientes

Em um mercado cada vez mais digitalizado, o espaço físico do varejo parece, à primeira vista, perder seu protagonismo. Mas será mesmo? No recém-lançado livro Varejo Experiencial: A Energia Vital das Lojas Físicas, Camila Salek — fundadora da Vimer e referência em branding sensorial — mostra que não só ainda há lugar para as lojas físicas, como elas têm o potencial de se tornarem verdadeiros centros de conexão emocional, cultural e sensorial com o consumidor

O que você vai ver neste artigo: 

Por que as lojas físicas ainda são relevantes

Mesmo com o avanço digital, as lojas físicas seguem sendo espaços únicos de conexão emocional com o consumidor.

Como criar ambientes sensoriais que encantam

Detalhes como luz, som, cheiro e textura transformam a loja em uma experiência inesquecível.

O papel da equipe e da cultura na experiência 

Equipes preparadas e alinhadas com os valores da marca tornam o atendimento mais humano e impactante.

Casos e insights do livro Varejo Experiencial 

Exemplos práticos mostram como marcas estão criando experiências vivas e sensoriais no ponto de venda.

 

“Vejo a multissensorialidade como um caminho com possibilidades infinitas para as marcas.” — Camila Salek 

O espaço físico como extensão do propósito 

Logo nas primeiras páginas, Salek propõe uma mudança de lente: parar de enxergar o varejo como simples ponto de venda e começar a vê-lo como um canal vivo de experiência. As lojas devem expressar a alma da marca, com cheiros, sons, texturas, luzes e gestos que falam mais alto que qualquer discurso publicitário. 

Do diagnóstico ao despertar 

O livro é dividido em três partes. Na primeira, Salek revisita os fundamentos do varejo e destaca o papel histórico das lojas como espaços de troca cultural. Na segunda, faz um diagnóstico preciso: a maioria das marcas ainda trata a loja física como “cenário neutro”, esquecendo que o ambiente comunica tanto quanto o produto. 

Ela critica o modelo padronizado, automatizado e desumanizado e mostra como isso esvazia a presença da marca no dia a dia do consumidor. 

“O varejo físico transforma-se em um espaço mais social, interativo, sinestésico e imersivo nas histórias contadas.” — Camila Salek

O varejo como experiência viva 

A terceira parte é um convite à ação. Salek compartilha ferramentas e provocações para transformar ambientes comerciais em experiências multissensoriais e memoráveis, com foco em: 

  • Narrativas espaciais que contam histórias por meio do layout, da ambientação e da jornada do cliente. 
  • Equipes capacitadas como verdadeiros embaixadores da marca. 
  • Tecnologia com propósito, usada para amplificar a experiência (não para substituí-la). 
  • Estímulos sensoriais coordenados, que reforçam valores da marca e constroem vínculos emocionais. 

O que aprendemos com Camila Salek

Para quem atua com design estratégico, branding ou retail experience, o livro é uma bússola poderosa. Alguns aprendizados que ecoam fortemente: 

  • Marcas que performam com propósito vivem o que dizem. 
  • Lojas são espaços de afeto e pertencimento — não apenas vitrines. 
  • Sensorial não é estética: é estratégia. 
  • Experiências marcantes nascem do alinhamento entre cultura, ambiente e atitude. 

Quer construir um varejo que pulsa com a sua marca? 

Varejo Experiencial não é um manual técnico, é um manifesto apaixonado por um novo tipo de presença de marca. Uma presença que se sente, se vive e se compartilha. 

Na RDS, acreditamos nesse caminho: o da emoção que atravessa, do ambiente que acolhe, da experiência que transforma. 

Fale com um especialista e comece a criar um varejo que pulsa com a essência da sua marca.