Vila Galé:Retrofit e rede GPON com a RDS
Soluções usadas
O Vila Galé é um grupo hoteleiro português que começou sua expansão internacional em 2001, quando abriu o primeiro hotel em Fortaleza (CE). Em 2025 ele alcançou 13 hotéis operando no Brasil, entre resorts litorâneos e unidades urbanas. O grupo continua em expansão: após inaugurar o Vila Galé Collection Amazônia em Belém (PA), o grupo anunciou investimento em um novo hotel em Florianópolis, com cerca de 270 quartos, a ser construído entre 2026 e 2027. Além disso, há projetos para unidades em São Luís, Maranhão, Coruripe – AL (inclusive um “Vila Galé Nep Kids”) e Brumadinho – MG, totalizando quatro novos hotéis previstos no Brasil até 2027.
Desafio enfrentado pela Vila Galé
Além de investir em práticas ESG, a rede combina hospitalidade portuguesa com experiência de lazer e negócios, para tornar a experiência dos hóspedes inesquecível. Estudos internos mostraram que 74% dos hóspedes consideram o Wi‑Fi a principal amenidade e que conexões instáveis ou internet lenta no quarto geram avaliações negativas. O crescimento da rede e a dependência de conectividade mostraram a necessidade de uma infraestrutura moderna e escalável.
Em um dos hotéis brasileiros, a Vila Galé enfrentava um problema crítico: metade de um dos prédios não possuía conectividade de internet efetiva, em teoria, a rede estava lá… na prática? Não funcionava. Então, para atender aos hóspedes, o hotel usava hotspots de rua, que ficavam longe dos quartos e sobrecarregavam os equipamentos. A rede legada composta de cabos coaxiais e cabos de cobre (UTP) exigia manutenção constante, salas técnicas grandes e consumo elevado de energia. A banda disponível era limitada (até 1 Gbps em UTP) e sujeita a interferências eletromagnéticas.
Para a Vila Galé, resolver esse gargalo era fundamental para manter a satisfação do hóspede e acompanhar a estratégia de expansão. Além de Wi‑Fi estável, a rede precisava integrar televisão, telefonia e internet (serviço “triple play”), suportar futuras aplicações de IoT e reduzir custos de operação.
A infraestrutura de conectividade deixou de ser um item técnico e passou a ser parte da experiência do hóspede. E quando falamos de hotelaria, estabilidade e desempenho não são opcionais: influenciam avaliação, operação e receita.
Um estudo de viabilidade conduzido pela RDS comparou redes tradicionais em UTP com a arquitetura em fibra óptica GPON e o resultado é claro: o modelo de Rede GPON entrega mais eficiência, reduz custos e cria uma base sólida para TV, voz, internet e futuras aplicações de automação; tudo na mesma fibra.
Para hotéis, isso significa uma operação mais leve, menos pontos de falha e uma experiência à altura do que o hóspede espera:
• CAPEX e OPEX menores:
menos cabos, menos salas técnicas, economia de até 44,5% e redução de até 70% no consumo de energia.
• Mais performance
Portas GPON com 2,5 Gbps de download e estabilidade para múltiplos dispositivos simultâneos.
• Confiabilidade e alcance
Fibra imune a ruídos e capaz de manter performance por até 20 km.
• Eficiência energética
Arquitetura passiva que reduz consumo e simplifica a operação.
• Gestão centralizada
Controle concentrado na OLT, rede escalável e pronta para IoT e Smart Hotel.
A Vila Galé já era cliente da RDS, com transmissão de canais de TV em todos os quartos e áreas comuns. Essa relação, construída com suporte constante e operação estável, abriu caminho para um passo maior. Quando o hotel buscou resolver seus problemas de conectividade, confiou na RDS para liderar um retrofit de metade do empreendimento, substituindo toda a base metálica por uma rede GPON de fibra óptica. Cada quarto recebeu uma ONT (Optical Network Terminal), garantindo alta performance e preparo para a expansão do hotel.
Os principais pontos da implementação foram:
• Equipe pronta para começar
A RDS tinha especialistas em GPON disponíveis para iniciar o projeto de imediato, algo raro no setor de hospitalidade.
• Rede unificada
Internet de alta velocidade, TV interativa e telefonia IP integradas em uma única infraestrutura, além da modernização das áreas comuns.
• Retrofit sem interrupção
A obra foi executada em um bloco inteiro sem paralisar a operação do hotel.
• Manutenção simplificada
A rede GPON é passiva e centralizada, reduzindo falhas e diminuindo a necessidade de intervenções técnicas.
Após a implementação:
Restabelecimento da conectividade
O bloco voltou a operar com Wi-Fi de alta velocidade e serviços de TV e telefonia estáveis. A sobrecarga nos pontos externos foi eliminada, melhorando a experiência dos hóspedes. Um ponto essencial para a hotelaria: mesmo em casos de instabilidade do provedor de internet, a conexão passiva da TV segue funcionando normalmente, sem impacto na operação.
Melhoria na qualidade de serviço
A arquitetura GPON trouxe maior estabilidade, redução de latência e banda dedicada de 2,5 Gbps por porta, atendendo à demanda de streaming, videoconferência e automação.
Economia operacional
Com menos equipamentos e salas técnicas, o hotel reduziu significativamente o consumo de energia e os custos de manutenção.
Expansão da parceria
Diante do sucesso, a Vila Galé passou a considerar a RDS como fornecedora preferencial para projetos de rede, embora continue a abrir concorrências. O grupo planeja repetir o retrofit nos demais blocos do hotel e em futuras unidades em expansão, aproveitando a escalabilidade da solução.
Diagnóstico de Conectividade: o avanço que prepara o Vila Galé para a nova era da hospitalidade
O case Vila Galé demonstra como a RDS pode ser parceira estratégica não apenas na transmissão de canais de TV para os quartos de toda a rede, mas também na infraestrutura de redes. Ao migrar de um cabeamento em par metálico para uma rede de fibra óptica GPON, o hotel elevou a experiência digital dos hóspedes, reduziu custos e preparou-se para novas aplicações (IoT e automação). A solução é escalável e alinhada aos planos de expansão da Vila Galé; que prevê até 2027 a abertura de novos hotéis em Florianópolis, São Luís, Maranhão, Coruripe e Brumadinho.
Diante das exigências do público hoteleiro, onde o Wi‑Fi é a amenidade mais valorizada, investir em fibra GPON tornou-se essencial.
Checklist de diagnóstico: o que avaliar antes de levar GPON para o seu hotel
Antes do retrofit, a RDS realiza um diagnóstico técnico completo. Ele orienta o investimento e garante que a solução seja compatível com o padrão operacional de cada unidade.
• Orçamento disponível e TCO
• Perfil do hóspede (lazer, eventos, corporativo)
• Densidade de dispositivos por quarto e área comum
• Serviços internos (TV conectada, app do hotel, IoT, PMS)
• Integração com sistemas existentes
• Escalabilidade e crescimento da rede
• Facilidade de gestão e suporte local
• Segurança e segmentação (VLANs, WPA3)
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